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04/07/2009

"Love In the City..."

É ótimo ver coisas que nos inspiram. Em meu caso, assistir a Sex And The City é uma delas. É incrível o poder que Carrie Bradshaw, suas amigas, suas histórias, sua coluna no The New York Star e, é claro, o seu romance com Mr. Big têm sobre mim. Sinto-me tocado pelas coisas que se passam na série, como se tudo aquilo estivesse acontecendo comigo. Pode me chamar do que quiser, caro leitor imaginário, mas, hoje à tarde e à noite, eu chorei feito criança na frente da TV. Chorei de felicidade, de tristeza e de saudade por algumas lembranças que me ocorreram no momento; chorei também com as lições aprendidas e com as lições de amor!...

Como é comovente a trama. Você se emociona e se apaixona por elas no início, enquanto passa a conhecê-las e apreciar os up’s and down’s de suas vidas amorosas e profissionais. Já no finalzinho das temporadas, mais especificamente nos últimos cinco episódios da série - que você sabe que está acabando, que é chegada a hora de mudanças e de tomar grandes decisões que mudam por completo a vida de cada uma delas - é que você percebe que tudo aquilo um dia pode acontecer com você. Aí, depois de uma espera de quatro anos, chega o filme (sorte minha que já tenho tudo nas mãos). Algo literalmente grandioso! Que nos mostra que conseguir um bom emprego, um apartamento confortável, um closet maior e ter a certeza de ter encontrado um amor igual aqueles dos filmes parisienses... E o melhor: amá-lo incondicionalmente, é essencial! Alimentando os corações daqueles que ainda acreditam no amor.

Identifico-me em um nível incalculável de identificação com Sex And The City. Não só com um personagem em particular. Mas às vezes sou duro e decidido como Miranda, bobo como Steve, sonhador como Charlotte, tarado e, profissionalmente falando, Relações Públicas como Samantha, indeciso como Mr. Big, e, sem dúvida nenhuma: jornalista, sonhador, apaixonado, romântico e louco por Manhattan como Carrie. O gosto por moda, designers, sapatos, restaurantes e muitas festas, o carinho, o amor e o respeito pelos amigos, é mera coincidência. Mas o sangue “nova iorquino”, sem dúvida alguma, corre em minhas veias.
I NY!

5 comentários:

Savoy disse...

Nada melhor do que seriados/filmes femininos HUASHUASHU o/ e toda vez q leio seu blog, as cores me dão dor de cabeça '-'

Savoy disse...

Não leio mais e nem comento mais beijosreflita ;*

Luísa Couto disse...

"Sua garota é linda, Hubel"
ahauhauahua!

Adoroo!

Tb me identifico!

Peter Guimarães disse...

amo sex in the city (a série, não o ato) e me identifico muito com a samantha - é, sou desses! olha, vim comentar e cobrar uma visitinha no meu blog... nunca mais estivestes por lá #PRONTOFALEI

BCM disse...

Vi poucas vezes o seriado, mas vi o filme e achei linda a amizade delas!

Bjooo


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