Achei esse post no blog de Luísa.
Super interessante. Super me identifiquei.
"Trechos da entrevista de Mallu Magalhães!
ÉPOCA SÃO PAULO - Todo o hype inicial em torno do seu nome acabou alimentado, no paralelo, a implicância de muita gente com seu trabalho. Você sentiu esse outro lado?
Senti pra caramba, mas depois comecei a me preocupar em sentir outras coisas. As pessoas que não dão chance ao coração perdem as coisas. Elas se deixam enganar pelo medo de serem enganadas. A gente não pode ter esse medo. Ser enganado nem sempre é ruim. Eu, pessoalmente, me deixo ser enganada. Milhares de coisas estão por aí e são passageiras, mas são admiráveis e divertidas de se dançar, nem que seja uma noite.
Camelo me disse que mudou a forma de compor por sua causa. Disse que agora escolhe menos cada palavra e deixa o irracional fluir...
É, quando as coisas passam por esse filtro a gente fica tentando resumir o que a gente é. Mas se nem a gente sabe... Você fica tentando resumir o que você não sabe. O que é mais além, mais bonito e mais coração do que simplesmente deixar pra fora? Eu falo um monte de coisas da boca pra fora e, depois de um tempo, vejo que aquilo era exatamente o que eu devia ter falado. Era da boca pra dentro."
Vale ressaltar que essas palavras são quase minhas.
Um beijo Tchubaruba pra Mallu!
E outro pra você, caro leitor imaginário!
2 comentários:
sempre né, Dan! :D slkdfhkalçsd
poxa, gostei dessa entrevista o.o faz a gente pensar mesmo. (:
ééééééé...falou e disse!!!
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