Está tudo lindo. Estou de férias, estou muito feliz. Essas férias foram mais do que merecidas. Que semestrezinho infeliz, viu? Aloca! Quês professores! Quês trabalhozinhos tristes! Quês autores (Adorno e companhia limitada). Aff. Mas passou! Mais uma etapa da minha vida está concluída! Cheguei na metade! Só me restam mais mínimos dois anos!
Estou bem demais, tenho amigos ma-ra-vi-lho-sos. Amigos lindos que me acompanharam nesses meses loucos, nessas viagens loucas (p.s.: viagens de conhecimento mesmo, para outras localidades, e, é claro, viagens da minha mente), e que eu sei que sempre estarão comigo, assim como eu sempre vou estar aqui para eles.
Após o último post as pessoas vieram perguntar se esse seria realmente “o final” de “novembro”. Bom, se é o final eu ainda não sei, pois eu ainda não morri (H). Pelo andar da carruagem o “nós” entre o Doce Novembro e eu não vai acontecer tão cedo. Por quê? Por um único motivo: nós somos geograficamente incompatíveis (Y). Mas, tudo pode mudar. E se a montanha não vai à Maomé, Maomé vai até a montanha.
“O que vem não deve ser negado, o que vai não deve ser seguido.”
Autor desconhecido.
3 comentários:
por trás de uma montanha existe coisas que o homem jamais será capaz de descobrir! ;)
Ai! Nem fala!
De geografia incompatível eu entendooo!
É o pior...
kkkkkkkkkkkkkkkkkk geografia incompatível é a bagaça! FATÃO
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